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sábado, 12 de fevereiro de 2022

Guerra? -- Resposta a Irene Pimentel

 

A historiadora Irene Pimentel publicou ontem à noite, na sua página do Facebook, a seguinte interrogação:

Estamos à beira de uma guerra mundial?

Dei a seguinte resposta:

Guerra? Não, não é possível. Irene, estás mal informada. Se houvesse tão grande perigo não seria possível observar tão grande indiferença entre a nossa gente, incluindo a elite política. Durante toda a campanha eleitoral para as legislativas do passado dia 30 de Janeiro (há menos de duas semanas) não houve, que eu tivesse visto, um único líder político que tenha apresentado uma reflexão ou até uma mera referência ao conflito na Ucrânia; em nenhum debate ou entrevista se observou preocupação relativamente às consequências para Portugal de um conflito bélico envolvendo Rússia, EUA e restantes países membros da NATO, Bielorrússia e, obviamente, a Ucrânia, esse insignificante país europeu com 44 milhões de habitantes e uma área de 603 Km2. Portanto, está tudo bem – creio que é assim que se diz, na linguagem em voga. Podes ficar tranquila. Sentes-te preocupada por efeito de defeito profissional. És historiadora…; e logo historiadora especializada no século XX, o das grandes guerras… Saber história é maçador, porque a memória histórica injecta-nos preocupações, certamente infundadas, quando vemos os Estados mais poderosos do mundo a mobilizar as suas tropas, a exibir o arsenal bélico, a ameaçarem-se mutuamente, a falarem do seu poder nuclear. Esta coisa do conhecimento é uma maçada. Beijinhos, querida Irene.  

João Maria de Freitas Branco
12 de Fevereiro de 2022

 

1 comentário:

  1. Os ""rebeldes"" não possuem fábricas de armamento!
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    Os líderes da quadrilha cidadãos de Roma XX-XXI (Merkel, Sarcozy, etc) DEVEM SER JULGADOS POR CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.
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    Exemplo 1:
    - Merkel (etc) bloqueiam a investigação à forma como chegam armas a 'grupos rebeldes' que... NÃO POSSUEM FÁBRICAS DE ARMAMENTO!
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    Merkel (etc) estão preocupados é em acusar de 'RACISTAS' os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
    - «a recepção de refugiados faź parte do negócio... os países aonde são produzidas as armas utilizadas pelos 'grupos é que têm de pagar a ajuda aos refugiados».
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    [É isso: a máfia do armamento fornece armas a 'grupos rebeldes'... para lucrar, não apenas com a venda de armas, mas também com o acesso a recursos naturais de baixo custo (petróleo, etc)... e mais, refugiados são deslocados para locais aonde existem investimentos interessados em negócios de abundância de mão-de-obra servil].
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    Exemplo 2:
    - Merkel, etc (procurando ter acesso a uma panóplia de fornecedores de abundância de mão-de-obra servil) bloqueiam a introdução da Taxa-Tobin.
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    Pois: Merkel (etc) estão preocupados é em acusar de 'RACISTAS' os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
    - «num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos».
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    Os boys e girls da quadrilha cidadanismo de Roma XX-XXI pretendem retirar a liberdade de expressão aos Identitários europeus.
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    1- os Identitários trabalham para a sustentabilidade económica: discutem a constituição de uma sociedade economicamente sustentável, isto é, discutem a valorização de todos os trabalhadores necessários à sociedade (mão-de-obra servil incluida).
    nota: o europeu-do-sistema XX-XXI quer que essa discução seja proibida: sob a acusação de ser 'RACISMO' não estar disponível para receber a abundância de mão-de-obra servil que os supremacistas demográficos (africanos e outros) estão disponíveis para fornecer.
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    2- os Identitários trabalham para a sustentabilidade demográfica: discutem a constituição de uma sociedade demográficamente sustentável... nota: tal como está explicado no blog "Origem Tabu-Sexo" (http://tabusexo.blogspot.pt/) não interessa o sexo, nem o estado civil... leia-se, deve-se promover/valorizar a monoparentalidade, sem beliscar a parentalidade tradicional, e vice-versa (VALORIZAR TODAS AS PESSOAS COM DISPONIBILIDADE PARA CRIAR/EDUCAR CRIANÇAS)... sim: é a evolução natural das sociedades tracionalmente monogâmicas.
    nota: o europeu-do-sistema XX-XXI quer que essa discução seja proibida: sob a acusação de ser 'RACISMO'não estar disponível para receber a abundância de demografia que os supremacistas demográficos estão disponíveis para fornecer.
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    Separatismo Identitário na Europa:
    --» Por um lado, temos o EUROPEU CIDADÃO DE ROMA: das negociatas de índole esclavagista (acesso a fornecedores de abundância de mão-de-obra servil).
    --» Por outro lado, temos o EUROPEU IDENTITÁRIO: este europeu valoriza o Ideal de Liberdade que esteve na origem da nacionalidade: '''ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo'''.
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    --> Separatismo Identitário
    --> Separatismo-50-50
    isto é:
    ----» Todos Diferentes, Todos Iguais... isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE sentido economicamente menos rentáveis.
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    -» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com
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    Nota:
    O que há a dizer aos supremacistas demográficos... é óbvio:
    - possuem imensos, imensos, territórios ao seu jeito!...
    - não sejam nazis!
    - ou seja: aceitem a existência de outros!
    Resumindo: os globalization-lovers (etc) que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.

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